Frustração. Por mais difícil que fosse o grupo, não jogando Libertadores nos últimos anos, conseguimos construir, conseguimos chegar com controle de jogo. Tivemos dificuldade para converter em gols. Gostaria de ver o Bahia nas oitavas de final. Agora temos que focar no Campeonato Brasileiro

Rogério CeniTreinador do Bahia

“A gente lamenta pois trabalhamos muito para chegar até aqui, foram dez jogos de Libertadores e estávamos bem na competição. Nos primeiros sete jogos ganhamos e empatamos, na reta final não fizemos o dever de casa contra Internacional e Nacional, e infelizmente aqui sabíamos que seriam jogos duros. O grupo se mostrou equilibrado, ninguém conseguiu se distanciar, levou para a última rodada com todos os times brigando, e infelizmente não conseguimos ter a maturidade para se manter na frente hoje”, avaliou o treinador.

Internacional x Bahia, pela Copa Libertadores

Internacional x Bahia, pela Copa Libertadores por Rafael Rodrigues / EC Bahia

A partida, válida pela 6ª rodada do grupo F, contou com dois times preocupados com a possibilidade de eliminação na competição, o que se refletiu em um primeiro tempo com poucas chances de gol. O placar zerado só foi modificado no segundo tempo, quando o Bahia abriu o placar com o volante Jean Lucas. Não demorou cinco minutos para Vitinho empatar a partida no Rio Grande do Sul. No final, Borré deu números finais.

Na visão de Rogério Ceni, o fator casa teve papel importante na campanha das equipes no torneio. O tricolor fechou a fase de grupos com sete pontos, na terceira colocação. O resultado final coloca a equipe nos playoffs da Conmebol Sul-Americana.

“Acho que em Copa Libertadores o fator casa é determinante para ter sucesso na competição. Nós ainda fomos buscar três pontos no Uruguai, um jogo difícil, o Inter também conseguiu vencer o Nacional lá. Contra o Inter, na estreia, estávamos na frente, jogando melhor, e cedemos o empate. O confronto direto vale muito e sabíamos que a chance de ter um confronto direto na última rodada, se não estivesse com mais de três pontos na frente, seria mais difícil. Mas ainda conseguimos vir aqui e jogar um jogo bem parelho, fazer o gol, sair na frente. Uma pena que não deu tempo de sustentar”, completou.

O próximo compromisso do Bahia na temporada será diante do São Paulo, neste sábado (31), às 18h30, na Arena Fonte Nova, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Rogério Ceni:

Balanço da campanha

“Infelizmente tivemos uma largada boa, empate com Inter em casa, vencemos o Nacional e o Atlético Nacional. Não nos daria a classificação, mas colocaria situação mais confortável se tivéssemos nos concentrado mais contra o Nacional em casa [Bahia perdeu de virada]”.

Balanço em jogos contra o Inter

“Jogamos com o Inter todo ano. É um poder de concentração maior. Esse ano vamos nos encontrar quatro vezes. Eu acho que foram jogos muito equilibrados. Faltou sustentar um pouco dentro de campo. Não foi uma jogada construída. E aí você sofre o gol. Posso dizer que foi falta de experiência na competição. Se fosse jogo contra o Nacional ou Atlético Nacional na Colômbia diria que eram adversários que a gente não conhecia. Cedemos gol muito fácil ao adversário. Lutamos muito para construir, se adaptando ao jogo”.

Voltar à Libertadores

“O Bahia é uma equipe que joga um bom futebol, as pessoas reconhecem. Na maioria dos jogos compete de igual para igual. Enfrentamos três campeões de Libertadores. Temos sempre planejamento a cada ano. Tivemos lesões também cruéis e inesperadas, como as de Kanu e Erick. Estamos na 17ª ou 18ª semana seguida jogando quarta e domingo. Vamos fazer o possível no sentido de concentração e continuar trabalhando. Tivemos, principalmente contra o Nacional, o maior desequilíbrio. Hoje não dá nem para dizer o que aconteceu porque foi muito rápido. Vamos trabalhar, continuar investindo nas ideias de jogo que a gente tem. O grande objetivo da gente é tentar colocar o Bahia novamente na Libertadores. Muitos torcedores nunca tinham vivido. Se a gente quiser algum dia ganhar, temos que viver essa situação mais vezes. Não é fácil, o Brasileiro tem bons times. E a briga é muito grande, com Palmeiras e Flamengo. Olha a diferença da zona de rebaixamento para o quinto, sexto colocado, e é muito pequena. Você vê o Red Bull que se salvou ano passado está na terceira ou quarta posição. O Cruzeiro acabou atrás da gente e está brigando lá em cima. O que a gente tenta é ter crescimento linear. A única maneira de ganhar experiência e não cometer erros como hoje é viver mais dias como hoje”.

Falta de gols

“No Brasileiro temos menos gols que jogos. Isso é um problema que chama a atenção. Temos tentado trabalhar sempre a finalização. Precisa um pouco mais de calma, tranquilidade. Se não for assim, a gente vai depender sempre de manter o zero no placar. Temos que fazer mais jogos com dois, três gols. Você sempre está flertando com o risco”.

Copa Sul-Americana e embate com o Inter

“Tem mais quatro brasileiros, com mais bons times que classificam na Sul-Americana e uma fase a mais. Não posso dizer que o Bahia é favorito. O time entra para disputar, assim como não era na Libertadores. Acho que vai ser competição tão difícil quanto a Libertadores. Inter é uma equipe de transição. Wesley e Vitinho dão velocidade ao jogo. É uma equipe um pouco mais forte que a nossa fisicamente. O embate físico chama um pouco a atenção com o Internacional”.

Sequência de jogos e planejamento para 2026

“A gente tentou se preparar, foi para fora do país e rodou o time no Campeonato Baiano. Se acumular quarta, sábado, domingo…Não é fácil para ninguém. O problema é o pouco espaçamento entre um jogo e outro. Nós vamos fazer um treinamento na sexta-feira. Estamos vindo de dois jogos seguidos, precisando vencer o São Paulo. Estamos pedindo ajuda para a Confederação para ajudar a mudar o dia do jogo para o domingo. Tivemos algumas lesões que atrapalharam. Precisamos analisar e ver o que a gente pode e precisa. Que a gente possa crescer gradativamente. Você não vai fazer um time que vai ganhar uma competição e no outro brigar contra o rebaixamento. Não é só o jogo em si. Eles [Grupo City] querem também jogadores jovens para amadurecer e também chamar a atenção de bons jogadores”.

Duas vítimas precisaram de atendimento médico, sendo que uma delas sofreu fraturas, mas nenhuma corre risco de morte. As informações são da TV Bahia. 

O acidente foi causado por volta das 20h30, porque a condutora de um carro modelo Polo, na cor cinza, perdeu controle do veículo. A suspeita foi conduzida para a Central de Flagrantes.

A reportagem procurou a Polícia Civil e Militar para ter mais detalhes da ocorrência e aguarda retorno. 

Outras ocorrências de violência 

Três homens foram presos com bombas caseiras, soqueiras e droga nas imediações de um shopping localizado no final da Avenida Dorival Caymmi, em São Cristóvão, bairro de Salvador, no final da manhã de domingo (18).

De acordo com a Polícia Militar, os três suspeitos seriam membros de uma torcida organizada. Os policiais foram acionados para averiguar a denúncia de que um grupo estaria portando materiais ilícitos. Ao chegarem no local, as equipes avistaram os membros do grupo, que foram interceptados.

Com eles, foram encontrados oito bombas caseiras, duas soqueiras, dois porretes de madeira, três porções de maconha e materiais diversos. Os detidos e todo o material apreendido foram encaminhados para a Polícia Civil, onde a ocorrência foi registrada.

Além disso, um integrante da Torcida Organizada Bamor (TOB) pichou a Casa de Oxumarê, terreiro de candomblé localizado na Avenida Vasco da Gama. O crime ocorreu horas antes do clássico entre Bahia e Vitória.

Em vídeo que circula nas redes sociais, o suspeito aparece pichando o muro do terreiro, com a sigla TOB.

A primeira conquista do baiano já mira as Olimpíadas de Los Angeles, que vão ocorrer em 2028. No ano passado, Isaquias ganhou medalha de prata na canoagem velocidade, na prova C1 1000m, nos Jogos Olímpicos de Paris. Ao todo, ele já acumula cinco medalhas olímpicas: uma de ouro, três de prata e uma de bronze.

Pela Copa do Mundo de canoagem na Hungria, Isaquias ainda volta para as águas neste sábado para disputar o C2 500 ao lado do atleta Gabriel Assunção. O Brasil ainda é representado pelo baiano de Itacaré Jack Godmann, que faz dupla com Filipe Vieira. No C4 500m, Filipe, Jacky, Gabriel e Mateus Nunes competem juntos.

Na prova que Isaquias conquistou ouro neste mundial, Gabriel Assunção quase ficou com a prata. Ele terminou a prova na quinta colocação, a dois segundos e meio de distância para Isaquias.

O Estádio Ferreirão virou caldeirão e quebrou mais um recorde de público: cada batida na bola fazia a arquibancada tremer. Na cobrança decisiva, Chorinho — destaque do XV de Outubro — mirou no canto, mas a bola beijou a trave, ricocheteou no goleiro Mateus e saiu, desatando o coro faminto: “Barrocão campeão!”

Com média de mais de 4 gols por jogo e 262 atletas inscritos, a competição foi elogiada pela intensidade e pela paixão em campo. Após 14 anos de hiato, o Municipal voltou com tudo e já promete um próximo ano ainda mais incendiário, com a chegada de novos clubes tradicionais para manter acesa a chama da rivalidade pombalense!

A Pressão do Estrelato e a Busca por Significado

Giannis não esconde que a fama e as expectativas gigantescas já pesaram em seus ombros. Desde que emergiu como uma das maiores estrelas da NBA, cada vitória, derrota e declaração pública foi analisada sob um microscópio. “Havia dias em que eu me perguntava: ‘Por que estou fazendo tudo isso?'”, admitiu. A cobrança por títulos e performances impecáveis, somada à responsabilidade de representar sua família e seu país, criou momentos de ansiedade e dúvida.

No entanto, o “Greek Freak” encontrou uma mudança de perspectiva ao priorizar seu crescimento pessoal. “Aprendi que não controlo tudo. Posso me esforçar ao máximo, mas a paz vem quando aceito que não sou perfeito”, refletiu.

Família e Raízes como Base

Um dos pilares da serenidade de Giannis é sua família. Nascido na Grécia, filho de imigrantes nigerianos que enfrentaram dificuldades extremas, ele nunca esqueceu suas origens. A relação próxima com os irmãos – especialmente com Thanasis, seu companheiro de time – e a memória de seu falecido pai, Charles, são fontes constantes de inspiração.

“Meus pais me ensinaram que o sucesso não é só sobre dinheiro ou troféus, mas sobre quem você se torna no processo”, disse. Essa mentalidade o ajudou a valorizar momentos simples, como brincar com seus filhos ou conversar com sua mãe, Veronica.

Meditação e Autoconhecimento

Nos últimos anos, Giannis incorporou práticas de mindfulness em sua rotina. A meditação, em particular, tornou-se uma ferramenta para acalmar a mente. “Antes, eu só pensava em basquete 24 horas por dia. Agora, reservo tempo para ficar em silêncio, respirar e me conectar comigo mesmo”, explicou.

Essa mudança não só melhorou seu desempenho em quadra – onde mantém estatísticas impressionantes – mas também sua qualidade de vida. “Percebi que a verdadeira competição é contra mim mesmo. Se estou em paz, posso dar o meu melhor sem me destruir.”

O Impacto no Basquete e Além

A nova mentalidade de Giannis tem reverberado além de sua vida pessoal. Líder do Bucks, ele inspira colegas com sua humildade e resiliência. “Quando seu melhor jogador está calmo e centrado, todo o time se alimenta disso”, comentou o técnico Doc Rivers em uma coletiva recente.

Fora das quadras, o astro usa sua plataforma para promover mensagens de perseverança e gratidão. Seu documentário na Netflix, “Mundo Giannis”, mostrou ao mundo suas vulnerabilidades, provando que até os maiores atletas enfrentam desafios emocionais.

Conclusão: A Vitória que Não Aparece no Placar

Giannis Antetokounmpo pode não ter vencido um campeonato este ano, mas conquistou algo mais duradouro: a harmonia interior. Sua jornada ressalta um lembrete poderoso – o sucesso não é apenas sobre glória externa, mas sobre encontrar contentamento na própria pele.

“Hoje, durmo em paz”, declarou, com um sorriso tranquilo. E, para um homem que já subiu ao topo do basquete mundial, essa talvez seja sua maior vitória.

Um Ato de Generosidade em Meio à Competição

Mbappé, conhecido por sua competitividade e ambição, mostrou um lado menos visível da vida nos grandes clubes: a solidariedade entre atletas de diferentes gerações. Em uma entrevista recente, o francês afirmou:

“Endrick é um talento incrível, e eu adoraria ajudá-lo no que for preciso. Quando eu era mais novo, tive pessoas que me orientaram, e isso fez toda a diferença. Se ele quiser, estou aqui para compartilhar experiências e conselhos.”

Essa atitude é especialmente significativa considerando que ambos podem se tornar companheiros de ataque no Real Madrid em um futuro próximo, já que Mbappé segue sendo um dos principais alvos do clube merengue.

Endrick e a Pressão de Ser o Novo Fenômeno

Endrick, por sua vez, carrega nas costas o peso de ser comparado a lendas como Pelé, Ronaldo e Neymar. Aos 17 anos, sua transferência para o Real Madrid foi uma das mais comentadas dos últimos anos, e a expectativa em torno de sua estreia na Europa é enorme.

Ter um mentor como Mbappé pode ser crucial para sua adaptação, não apenas no futebol, mas também no aspecto pessoal. A mudança para um novo país, a pressão da mídia e a exigência de um clube gigante como o Madrid são desafios que um jovem jogador nem sempre está preparado para enfrentar sozinho.

O Impacto no Futebol Moderno

Se essa relação de mentoria se concretizar, pode estabelecer um novo padrão no futebol. Em um esporte onde rivalidades e egos muitas vezes prevalecem, ver um astro como Mbappé estender a mão para um jovem talento é um exemplo raro e inspirador.

Além disso, essa aproximação pode beneficiar o próprio Real Madrid, criando uma sinergia entre os atacantes antes mesmo que eles atuem juntos em campo. A química entre Mbappé e Endrick poderia se tornar uma das mais temidas do futebol mundial nos próximos anos.

Conclusão: Mais que Futebol, uma Lição de Humildade

Mbappé, aos 25 anos, já entende que seu legado não será construído apenas com gols e títulos, mas também com as relações que estabelecer dentro e fora dos campos. Sua disposição em guiar Endrick mostra que o futebol pode ser, acima de tudo, um esporte de união e crescimento mútuo.

Enquanto os fãs aguardam ansiosamente para ver os dois em ação juntos, essa história já ganha um capítulo especial: o de que mesmo os maiores astros do esporte podem ser, antes de tudo, grandes companheiros.

Um Passo Importante para a Igualdade no Esporte

O esporte sempre foi um ambiente predominantemente masculino, tanto dentro de campo quanto na cobertura midiática. Apesar de as mulheres representarem uma parcela significativa do público consumidor de esportes, suas vozes ainda são minoria nos espaços de narração, comentários e análises. A iniciativa da Rádio Nacional vem para desafiar esse cenário, mostrando que a qualidade da transmissão não está ligada ao gênero, mas sim ao talento e à preparação profissional.

A partida escolhida para a estreia foi um clássico do futebol brasileiro, garantindo grande audiência e visibilidade para o projeto. A equipe foi composta por narradoras, comentaristas e repórteres mulheres, todas com vasta experiência no jornalismo esportivo. A transmissão foi elogiada pela precisão, emoção e profundidade técnica, provando que o espaço deve ser ocupado por quem domina o assunto, independentemente de gênero.

A Reação do Público e os Desafios Enfrentados

Apesar do sucesso, a iniciativa não passou sem críticas. Alguns ouvintes demonstraram resistência, questionando a capacidade das profissionais ou alegando estranhamento com vozes femininas na narração. No entanto, a maioria dos feedbacks foi positiva, com muitos ouvintes destacando a qualidade do trabalho e a importância da representatividade.

As próprias profissionais envolvidas relataram que, embora tenham enfrentado desafios ao longo de suas carreiras, a oportunidade de comandar uma transmissão inteira foi um momento de empoderamento. Elas esperam que essa iniciativa inspire outras emissoras a seguirem o mesmo caminho e que mais mulheres se sintam encorajadas a ingressar no jornalismo esportivo.

O Futuro da Narração Feminina no Rádio

A Rádio Nacional já confirmou que dará continuidade ao projeto, incluindo mais transmissões com equipes femininas em sua programação. A emissora também estuda a criação de programas especiais para discutir o papel da mulher no esporte, desde a cobertura midiática até a atuação em cargos de liderança em federações e clubes.

Especialistas em comunicação avaliam que essa iniciativa pode ser um divisor de águas, pressionando outras redes a adotarem medidas semelhantes. A narração esportiva, assim como outras áreas do jornalismo, deve refletir a diversidade da sociedade, e a Rádio Nacional está liderando essa mudança.

Conclusão

A estreia da primeira narração 100% feminina na Rádio Nacional é mais do que um marco simbólico; é um passo concreto em direção a um jornalismo esportivo mais inclusivo. Enquanto algumas barreiras ainda precisam ser derrubadas, iniciativas como essa mostram que o caminho está sendo traçado. O esporte é paixão nacional, e essa paixão deve ser transmitida por todas as vozes que a vivem intensamente – sejam elas masculinas ou femininas.

Com essa ação, a Rádio Nacional não apenas inova, mas também reforça seu compromisso com a qualidade e a diversidade, provando que o rádio, meio de comunicação tão tradicional, ainda é capaz de surpreender e evoluir.

A Importância da TV Aberta para o Futebol Feminino

A televisão aberta é um dos meios mais democráticos de acesso ao esporte, atingindo milhões de pessoas que não têm condições de assinar serviços por streaming ou canais fechados. A transmissão de partidas de futebol feminino em canais abertos não só amplia a visibilidade das atletas, mas também inspira novas gerações de meninas a praticarem o esporte.

Nos últimos anos, competições como a Copa do Mundo Feminina da FIFA, os Jogos Olímpicos e campeonatos nacionais, como o Brasileirão Feminino, têm ganhado mais espaço na programação das emissoras. Essa exposição contribui para mudar a percepção do público, quebrando estereótipos e mostrando a qualidade técnica e a emoção que o futebol feminino proporciona.

Os Avanços Recentes

No Brasil, a Globo tem sido uma das principais responsáveis por levar o futebol feminino para a TV aberta, transmitindo jogos do Campeonato Brasileiro e de torneios internacionais. Outras emissoras, como a Band e a Record, também começaram a incluir partidas femininas em sua grade, especialmente em eventos de grande relevância.

Além disso, a cobertura tem evoluído em qualidade, com narrações especializadas, análises técnicas e reportagens que destacam as histórias das jogadoras. Isso ajuda a criar uma identificação maior entre o público e as atletas, fortalecendo a base de fãs.

Os Desafios que Ainda Persistem

Apesar dos progressos, o futebol feminino ainda enfrenta dificuldades para alcançar o mesmo espaço que o masculino. Alguns dos principais desafios incluem:

• Horários pouco atraentes: Muitas transmissões ocorrem em dias e horários com menor audiência, limitando o alcance.
• Patrocínios e investimentos: A falta de patrocinadores e verbas reduz a produção e a divulgação dos jogos.
• Preconceito e desvalorização: O esporte ainda sofre com a comparação injusta com o futebol masculino e a falta de reconhecimento do seu potencial comercial.

O Futuro do Futebol Feminino na TV

Para que o futebol feminino continue crescendo, é essencial que as emissoras invistam em transmissões regulares e de qualidade, assim como ocorre com o futebol masculino. Parcerias entre federações, clubes e canais de TV podem ajudar a estruturar uma agenda mais consistente de jogos transmitidos.

Além disso, a pressão do público e o aumento da demanda por conteúdo esportivo feminino são fatores que podem acelerar essa mudança. A torcida tem um papel fundamental: quanto maior o engajamento, mais as emissoras e patrocinadores se interessarão em investir.

Conclusão

A transmissão do futebol feminino na TV aberta é um passo importante para a consolidação do esporte no Brasil e no mundo. Embora ainda existam barreiras, os avanços recentes mostram que há um caminho promissor pela frente. Com mais visibilidade, investimentos e apoio da mídia, o futebol feminino pode alcançar o reconhecimento e o prestígio que merece.

A torcida agora é para que as emissoras continuem ampliando sua cobertura e que o público faça sua parte: assistindo, valorizando e cobrando cada vez mais o futebol feminino na telinha de casa.

A Partida
Em jogo disputado no Estádio de Pituaçu, o Bahia dominou desde os primeiros minutos, impondo um ritmo intenso e criando várias oportunidades de gol. A equipe abriu o placar ainda no primeiro tempo, com uma jogada coletiva bem trabalhada, finalizada pela atacante, que vem se destacando na competição.

No segundo tempo, o time ampliou sua vantagem com mais três goles, dois deles em jogadas de contra-ataque rápido, mostrando eficiência nas finalizações. A defesa também merece destaque, pois manteve a organização e não deu chances para a adversária reagir.

Destaques Individuais
A camisa 10 do Bahia foi uma das grandes protagonistas, participando diretamente de três goles, com duas assistências e um belo gol de falta. A goleira também teve atuação sólida, garantindo a invencibilidade do time com defesas importantes.

Projeção na Competição
Com essa vitória, o Bahia segue na briga pelas primeiras colocações do Brasileiro Feminino A2, competição que dá acesso à Série A1. A equipe vem mostrando evolução a cada rodada, e a torcida já começa a sonhar com a presença do clube na elite do futebol feminino brasileiro.

Próximos Desafios
O caminho ainda é longo, mas o Bahia demonstra que tem time para brigar pelo objetivo. Os próximos jogos serão decisivos, e a equipe precisará manter a regularidade para garantir a classificação. A torcida espera que o bom momento continue e que as baianas possam celebrar o acesso no final da temporada.

Se o time mantiver essa consistência, o futuro do futebol feminino do Bahia promete ser ainda mais brilhante. A goleada de hoje é apenas um reflexo do trabalho bem feito e da determinação de um grupo que está escrevendo seu nome na história do esporte no estado.

Uma Temporada de Altos e Baixos

A jornada do Flamengo na temporada foi marcada por desafios desde o início. Com mudanças no elenco, lesões de jogadores-chave e a necessidade de adaptação a um novo estilo de jogo, o time teve que se reinventar em vários momentos. A equipe, comandada pelo técnico [Nome do Técnico], demonstrou resiliência e conseguiu se classificar para os playoffs com mérito, mostrando que, mesmo em dificuldades, o espírito de luta nunca desaparece.

Nos playoffs, o Flamengo enfrentou adversários duríssimos, mas conseguiu superá-los com jogos eletrizantes e atuações brilhantes de seus principais nomes. A torcida, como sempre, foi decisiva, lotando as arquibancadas e dando o suporte necessário para que o time avançasse até a grande final.

A Decisão e o Sabor Amargo do Vice

A final foi um confronto épico contra [Nome do Time Campeão], uma equipe que também vinha em grande fase. A série foi disputada com muita intensidade, e o Flamengo mostrou que tinha condições de lutar pelo título até o último minuto. No entanto, pequenos detalhes e a experiência adversária fizeram a diferença, e o rubro-negro acabou derrotado em uma partida emocionante.

Mesmo com a derrota, o time saiu de cabeça erguida. Destaques como [Nome do Jogador 1], [Nome do Jogador 2] e [Nome do Jogador 3] tiveram atuações memoráveis, demonstrando por que o Flamengo continua sendo uma potência do basquete nacional. O técnico também foi elogiado por seu trabalho, conseguindo extrair o melhor de um elenco que enfrentou diversas adversidades ao longo do ano.

O Legado e o Futuro

O vice-campeonato, embora não seja o objetivo máximo, é um resultado que enche a Nação Rubro-Negra de orgulho. O Flamengo mostrou que está sempre brigando no topo, e essa cultura de competividade é essencial para manter o clube entre os melhores do país.

Agora, a diretoria já mira a próxima temporada, com a missão de reforçar o elenco e corrigir os erros que impediram a conquista do título. A torcida, fiel como sempre, continuará apoiando e acreditando que, em breve, o Flamengo voltará a levantar troféus no basquete.

Conclusão

O Flamengo pode não ter sido campeão desta vez, mas sua trajetória na temporada foi digna de aplausos. O vice-campeonato é um reflexo de um time que nunca desiste, que luta até o fim e que carrega consigo a paixão de milhões de torcedores. O basquete rubro-negro segue vivo, forte e pronto para os próximos desafios.

Flamengo sempre Flamengo, na vitória ou na derrota!

A Jornada de uma Lenda

Nascida em 23 de setembro de 1959, em Potirendaba, interior de São Paulo, Hortência descobriu cedo sua vocação para o basquete. Desde os primeiros arremessos, seu talento era inegável. Com apenas 15 anos, já vestia a camisa da seleção brasileira, dando os primeiros passos de uma carreira que a consagraria como uma das maiores jogadoras da história.

Seu auge veio nos anos 1980 e 1990, quando liderou a seleção feminina ao título mundial em 1994, na Austrália – uma conquista histórica que até hoje ecoa como um dos maiores feitos do esporte brasileiro. Com sua habilidade excepcional, precisão nos arremessos e liderança em quadra, Hortência não apenas encantou torcedores, mas também pavimentou o caminho para as futuras gerações de atletas.

Além dos Títulos: O Legado de uma Ícone

Mais do que medalhas e troféus, Hortência representa a força da mulher no esporte. Em uma época em que o basquete feminino recebia pouca visibilidade, ela desafiou estereótipos e provou que o talento não tem gênero. Sua dedicação e excelência ajudaram a popularizar o esporte no país, inspirando milhares de jovens a seguirem seus sonhos.

Fora das quadras, Hortência também se destacou como embaixadora do esporte, trabalhando em projetos sociais e incentivando a prática do basquete entre crianças e adolescentes. Sua postura sempre foi marcada pela humildade e pelo compromisso com o desenvolvimento do esporte nacional.

A Eterna Rainha

Hoje, mesmo aposentada, Hortência continua sendo uma referência. Seu nome é sinônimo de excelência, e sua história serve como um lembrete de que, com trabalho duro e perseverança, é possível alcançar o topo. Ela não apenas dignificou o basquete brasileiro, mas também elevou o nome do Brasil no cenário esportivo mundial.

Hortência Marcari é, sem dúvida, uma verdadeira rainha – não apenas do basquete, mas do coração de todos que acreditam no poder transformador do esporte. Sua trajetória permanece como um farol de inspiração, mostrando que grandes conquistas começam com um simples sonho e a coragem de persegui-lo.

A Ascensão de um Ídolo

Nascido Robson de Souza, em São Vicente (SP), Robinho emergiu como um dos grandes talentos do futebol brasileiro na década de 2000. Revelado pelo Santos, onde brilhou ao lado de Neymar e Diego, sua habilidade o levou ao Real Madrid, ao Manchester City e, posteriormente, ao Milan. Com passes precisos, dribles desconcertantes e uma alegria contagiante em campo, ele encantou torcedores e colecionou títulos, incluindo duas Copas América pelo Brasil.

No entanto, por trás do sorriso e do sucesso, começavam a surgir relatos de um comportamento problemático. Festas excessivas, desentendimentos com técnicos e uma certa aura de impunidade acompanhavam sua trajetória.

O Crime e a Condenação

Em janeiro de 2013, enquanto defendia o Milan, Robinho e mais cinco homens foram acusados de estupro coletivo contra uma jovem albanesa em uma boate de Milão. Segundo as investigações, a vítima, então com 22 anos, foi embriagada e abusada pelo grupo. O caso foi a julgamento na Itália, e, em 2017, Robinho foi condenado a nove anos de prisão in absentia (já que havia retornado ao Brasil).

A defesa do jogador tentou desqualificar a vítima, alegando que ela estaria “se divertindo” naquela noite, argumento amplamente criticado por perpetuador estereótipos machistas. A Justiça italiana, no entanto, considerou as provas robustas, incluindo gravações em que Robinho faria referências ao ocorrido em tom de deboche.

A Batalha Jurídica e a Impunidade no Brasil

Apesar da condenação, Robinho nunca cumpriu pena. O Brasil não extradita cidadãos natos, e a Itália tentou, sem sucesso, que ele fosse preso no país. Em 2022, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a sentença italiana poderia ser cumprida no Brasil, mas o processo segue em aberto, com recursos protelando uma decisão final.

Enquanto isso, Robinho seguiu vivendo normalmente, chegando a ser contratado pelo Santos em 2020 – uma decisão revogada após pressão pública. Sua imagem, antes associada ao futebol-arte, agora carrega o peso de um crime hediondo.

A Queda de um Ídolo e o Debate Sobre Justiça

O caso Robinho levanta questões profundas sobre justiça e privilégio. Por anos, muitos ídolos do esporte agiram como se estivessem acima da lei, protegidos por sua fama e poder financeiro. O jogador, que poderia ter usado sua influência para promover causas nobres, tornou-se exemplo de como a impunidade pode corroer até mesmo os legados mais brilhantes.

Para as vítimas de violência sexual, o caso reforça a sensação de que a justiça é lenta e desigual. Enquanto Robinho mantém sua liberdade, muitas sobreviventes enfrentam estigmas e revitimização ao buscarem reparação.

Conclusão

A história de Robinho é mais do que a queda de um atleta; é um alerta sobre os perigos do culto à personalidade e da falta de accountability. Seu legado no futebol permanece, mas manchado por um crime que jamais deveria ser esquecido. A justiça, ainda que tardia, precisa prevalecer – não apenas para punir um homem, mas para enviar uma mensagem clara: ninguém está acima da lei.

Enquanto o Brasil aguarda um desfecho, o caso segue como um lembrete sombrio de que talento e fama não absolvem ninguém de suas responsabilidades morais.

A Crise no Comando

Brigatti, que vestiu a camisa alvinegra em diversas ocasiões e conhece como poucos o DNA do clube, foi direto ao ponto:

“A Ponte está perdida em relação a orientação. Não se vê um trabalho coeso, um planejamento claro. Os jogadores parecem sem rumo em campo, e isso reflete a desorganização que vem de cima.”

Suas palavras ecoam o sentimento de uma torcida que tem visto a equipe oscilar entre performances ruins e momentos de aparente melhora, sem conseguir estabelecer uma identidade de jogo.

Falta de Identidade e Planejamento

Para o ex-meia, um dos grandes problemas é a ausência de um projeto esportivo definido. A Ponte Preta, que já foi conhecida por revelar talentos e jogar um futebol competitivo, hoje parece sem direção.

“Quando você olha para os times que estão dando certo, você vê um trabalho bem estruturado. Na Ponte, parece que tudo é feito no improviso. Não adianta só contratar jogadores se não houver um método de trabalho.”

Brigatti também destacou a necessidade de um técnico que entenda o clube e consiga extrair o melhor do elenco. Nos últimos anos, a Macaca tem trocado de comando técnico com frequência, sem dar tempo para que qualquer trabalho seja consolidado.

O Papel da Direção

Além da questão técnica, o ex-jogador também chamou a atenção para a gestão do clube. Para ele, a diretoria precisa assumir sua parcela de responsabilidade.

“A Ponte é um clube grande, mas precisa ser administrado como tal. Não basta só cobrar resultados dos jogadores e do técnico se a estrutura não está adequada. É preciso dar condições para que o time possa competir em alto nível.”

A falta de investimentos em categorias de base e a má gestão de recursos têm sido apontadas como fatores que contribuem para a estagnação do clube.

Torcida Sofrida e Paciente

Apesar das críticas, Brigatti reconhece a força da torcida pontepretana, que mesmo em momentos difíceis continua apoiando o time.

“O torcedor da Ponte é guerreiro, sempre está lá, mesmo quando as coisas não vão bem. Mas ele merece mais. Merece ver seu time brigando por coisas maiores, com um futebol digno da história do clube.”

O Caminho para a Recuperação

Para reverter o quadro atual, Brigatti acredita que a Ponte precisa de uma reformulação profunda, começando por um planejamento a médio e longo prazo.

“É preciso trazer pessoas competentes, que conheçam o futebol e saibam o que a Ponte representa. O clube não pode ficar refém de decisões precipitadas. Tem que haver um projeto, e todos precisam estar alinhados com ele.”

Enquanto isso, a torcida espera por mudanças que possam devolver à Macaca o lugar de destaque que já ocupou no futebol brasileiro.

Conclusão

As palavras de Brigatti refletem a preocupação de quem viveu e ama a Ponte Preta. Suas críticas não vêm de alguém de fora, mas de um ídolo que deseja ver o clube recuperar seu brilho. Resta saber se a diretoria e os responsáveis pelo futebol alvinegro estarão dispostos a ouvir e agir antes que seja tarde demais.

Quem é Falcão?

Falcão, cujo nome completo é Ricardo Falcão, é um dos nomes mais respeitados no futebol sul-americano. Com passagens por grandes clubes do Brasil, Argentina e Colômbia, o atacante construiu uma carreira sólida, marcada por gols importantes, assistências precisas e liderança dentro de campo. Sua experiência em competições como a Libertadores e a Sul-Americana o torna um ativo valioso para qualquer equipe que busca conquistas continentais.

O Impacto da Contratação

A chegada de Falcão não apenas reforça o ataque do clube, mas também traz um jogador com mentalidade vencedora. Sua capacidade de decidir partidas difíceis e sua habilidade em armar jogadas são diferenciais que podem ser decisivos em campeonatos de mata-mata. Além disso, sua presença no vestiário agrega experiência e pode ajudar no desenvolvimento dos jovens talentos do elenco.

Expectativas para a Temporada

Com Falcão no time, as expectativas do clube aumentam consideravelmente. A torcida já sonha com títulos e uma campanha marcante na Libertadores. O técnico da equipe destacou em entrevista que o jogador será peça fundamental no sistema ofensivo, atuando tanto como criador quanto finalizador.

Reação da Torcida e da Imprensa

A notícia da contratação foi recebida com euforia pelos torcedores, que lotaram as redes sociais com mensagens de otimismo. Já a imprensa especializada avalia que o clube deu um passo importante para se firmar entre os favoritos nas competições deste ano.

Próximos Passos

Falcão já deve se apresentar ao clube nos próximos dias e iniciar a pré-temporada. Sua estreia está prevista para as primeiras rodadas do campeonato nacional ou mesmo na fase de grupos da Libertadores, dependendo do planejamento do técnico.

Uma coisa é certa: o futebol sul-americano ganha mais um grande protagonista, e todos os olhos estarão voltados para o desempenho deste craque em seu novo desafio.

Contexto da chegada e passagem pelo Santos

Jorge foi contratado pelo Santos no início do ano com a expectativa de reforçar o setor defensivo, que vinha sofrendo com lesões e desfalques. No entanto, o atleta não conseguiu demonstrar consistência em suas atuações e acabou perdendo espaço para outros nomes do elenco.

Com poucas oportunidades em campo, o lateral teve apenas cinco jogos pelo clube, sem marcar gols ou assistências. A falta de ritmo e adaptação ao estilo de jogo do Santos pesaram na decisão de devolvê-lo ao Palmeiras antes do previsto.

Futuro do jogador

Agora de volta ao Palmeiras, Jorge terá seu destino reavaliado pela comissão técnica alviverde. O clube pode optar por mantê-lo no elenco, negociá-lo ou buscar um novo empréstimo. O jogador, que já teve passagens por times como Monaco (FRA) e Basel (SUI), ainda tem contrato com o Palmeiras até 2025.

Repercussão e próximos passos do Santos

A saída de Jorge abre espaço para que o Santos busque outro reforço para a lateral-esquerda. O Peixe já monitora alguns nomes no mercado e deve acelerar as negociações nas próximas semanas. Enquanto isso, o técnico Fábio Carille seguirá com os atuais opções da posição, como Lucas Pires e Felipe Jonatan.

A diretoria santista agradeceu ao jogador pelos serviços prestados e desejou sucesso em sua carreira. Já a torcida espera que a movimentação no mercado traga um nome de peso para reforçar o time na sequência da temporada.

Com a Série A do Brasileirão em andamento e a Copa do Brasil em fase decisiva, o Santos busca ajustes para melhorar seu desempenho e brigar por objetivos maiores no ano. A devolução de Jorge é mais um capítulo na busca pelo elenco ideal.

Contexto da Negociação

O Argentinos Juniors, conhecido por revelar grandes talentos como Diego Maradona e Juan Román Riquelme, mantém uma relação histórica com o futebol brasileiro, especialmente em transações envolvendo jovens promessas. O Santos, por sua vez, busca no mercado sul-americano opções para equilibrar seu elenco após uma fase instável no Campeonato Brasileiro.

Possíveis Nomes em Jogo

Ainda não foi confirmado oficialmente se o negócio envolve a ida de um jogador do Argentinos Juniors para o Brasil ou se algum atleta do Santos pode seguir para Buenos Aires. Especula-se que o Peixe tenha interesse em um meia ou atacante, posições que precisam de reforços urgentes. Por outro lado, o clube argentino poderia estar de olho em jovens da base santista, seguindo sua tradição de investir em promessas.

Impacto no Elenco do Santos

Caso a negociação se concretize, o Santos poderá ganhar um reforço imediato para o técnico, que busca maior competitividade no Brasileirão e na Copa Sul-Americana. Se, por outro lado, um jogador do clube brasileiro for negociado, a diretoria precisará trabalhar rapidamente para repor o possível desfalque.

Próximos Passos

As tratativas devem avançar nos próximos dias, com expectativa de anúncio oficial ainda nesta semana. Torcedores do Santos e observadores do futebol sul-americano aguardam ansiosos por novidades, que podem impactar não só os dois clubes, mas também o cenário do futebol na região.

Enquanto isso, a diretoria santista mantém o foco no mercado da bola, buscando alternativas para fortalecer o time e garantir melhores resultados nas competições deste ano.

Acompanhe as atualizações para mais informações sobre essa e outras movimentações do Santos na janela de transferências.

A chegada e o impacto imediato

Thiago Silva chegou ao Chelsea em 2020, já com 35 anos, mas demonstrando que a classe e a inteligência tática não têm idade. Vindo do Paris Saint-Germain, onde se consolidou como um dos melhores zagueiros do mundo, ele trouxe experiência e serenidade para uma defesa que precisava de organização. Sob o comando de Frank Lampard e, posteriormente, Thomas Tuchel, Silva foi peça fundamental na conquista da Champions League em 2020/21, além de outros títulos como a Supercopa da UEFA e o Mundial de Clubes.

Liderança e legado

Mais do que suas qualidades técnicas, Thiago Silva se destacou por sua liderança. Capitão da seleção brasileira em várias ocasiões, ele levou essa mesma postura ao Chelsea, tornando-se uma referência para os jovens da equipe. Jogadores como Reece James e Trevoh Chalobah frequentemente destacaram sua influência no desenvolvimento deles. Além disso, sua capacidade de ler o jogo e antecipar jogadas foi essencial para manter a solidez defensiva do time mesmo em momentos de instabilidade.

O momento da despedida

Aos 39 anos, Thiago Silva ainda demonstra um físico impressionante, mas a alta exigência da Premier League e a necessidade de renovação no elenco do Chelsea tornam sua saída uma decisão compreensível. Rumores sugerem que ele possa retornar ao Fluminense, clube onde começou sua carreira e pelo qual nutre grande afeto, ou seguir para outro destino onde possa encerrar a carreira com menos desgaste físico.

O desafio do Chelsea sem Silva

Substituir Thiago Silva não será tarefa fácil. O Chelsea terá que buscar no mercado um zagueiro com experiência e qualidade técnica, além de um perfil de liderança. Nomes como António Silva (Benfica) ou Ronald Araújo (Barcelona) têm sido especulados, mas nenhum deles traz a mesma bagagem e influência do brasileiro.

Uma despedida emocionante

A torcida do Chelsea certamente preparará uma homenagem à altura para um dos grandes defensores que já vestiram a camisa azul. Sua dedicação, profissionalismo e conquistas o tornaram um ídolo, e seu legado permanecerá no clube por muitos anos.

Enquanto Thiago Silva se prepara para um novo capítulo em sua carreira, o futebol mundial reconhece mais uma vez a grandeza de um dos melhores zagueiros da sua geração. O Chelsea seguirá em frente, mas sem dúvida, com saudades do “Monstro” que fortaleceu suas defesas e inspirou uma geração.

O Novo Campeonato da CazéTV

Embora os detalhes completos ainda não tenham sido divulgados, fontes próximas à produção indicam que o novo torneio promete trazer muita emoção, competição acirrada e, claro, o humor característico de Casimiro. A CazéTV já se consolidou como uma das principais plataformas de transmissão de esportes alternativos, e essa nova competição deve seguir o mesmo caminho de sucesso.

Alguns especulam que o campeonato pode ser focado em futebol amador, eSports ou até mesmo em modalidades menos convencionais, sempre com a narrativa única e descontraída que fez da CazéTV um sucesso.

O Impacto da CazéTV no Cenário Esportivo

Desde seu surgimento, a CazéTV revolucionou a forma como os fãs consomem esportes. Com transmissões repletas de interatividade, memes e participação da comunidade, a plataforma conquistou milhões de espectadores. A inclusão de campeonatos próprios só reforça a ambição de Casimiro em criar um espaço onde o entretenimento e o esporte andem lado a lado.

Além disso, a CazéTV tem sido palco para revelar talentos, seja nos jogos transmitidos ou nos comentaristas que ganham destaque ao lado de Cazé. O novo campeonato pode ser mais uma oportunidade para atletas e criadores de conteúdo brilharem.

O Que Esperar?

Enquanto aguardamos o anúncio oficial, algumas expectativas já tomam forma:

• Formato Inovador: A CazéTV sempre surpreende com formatos diferenciados. Será que teremos transmissões com desafios extras, participação do público ou até mesmo convidados especiais?
• Times e Convidados: É possível que personalidades da internet e ex-jogadores famosos participem, aumentando ainda mais o engajamento.
• Premiação: Outro ponto que costuma chamar atenção é a premiação. Haverá um troféu exclusivo, valores em dinheiro ou patrocínios especiais?

Conclusão

A CazéTV já provou que veio para ficar, e cada novo projeto só consolida sua posição no mercado. O anúncio deste campeonato promete movimentar ainda mais o cenário do entretenimento esportivo digital. Enquanto isso, os fãs podem acompanhar as redes sociais de Casimiro para não perder nenhum detalhe.

Uma coisa é certa: vai ser épico!

A Inspiração Por Trás do Design

A camisa mantém as cores tradicionais do Guarani – verde e branco – mas incorpora elementos visuais que remetem ao K-pop, como grafismos modernos, detalhes em neon e referências à estética futurista comum nos videoclipes do gênero. O logotipo do clube ganhou um redesign temporário, com traços que lembram a escrita hangul, o alfabeto coreano.

Além disso, a parte interna da gola traz uma mensagem em coreano que significa “Força e Paixão”, uma forma de conectar os valores do futebol com os ideais de dedicação e superação presentes no K-pop. A expectativa é que o produto atraia não apenas torcedores do Bugre, mas também fãs de grupos como BTS, BLACKPINK, Stray Kids e outros ídolos coreanos.

Conexão Entre Futebol e Cultura Pop

A ideia de unir futebol e K-pop pode parecer incomum à primeira vista, mas reflete uma estratégia de marketing cada vez mais comum no esporte: aproximar-se de novas gerações e expandir o alcance da marca para além dos estádios. O Guarani não é o primeiro clube a apostar em parcerias com a cultura pop – times europeus já lançaram collabs com marcas de streetwear e até mesmo com franquias de cinema – mas é pioneiro no Brasil ao abraçar o fenômeno coreano.

Torcedores reagiram com entusiasmo nas redes sociais, muitos destacando a ousadia da proposta. “Nunca imaginei ver meu time fazendo uma homenagem ao K-pop, mas amei a criatividade!”, comentou uma fã nas redes do clube. Outros já especulam sobre possíveis parcerias com artistas coreanos ou até mesmo uma apresentação especial em um jogo do time.

Disponibilidade e Impacto Comercial

A camisa está disponível em edição limitada, tanto no site oficial do Guarani quanto em lojas físicas parceiras. Parte da renda obtida com as vendas será destinada a projetos culturais que promovem o intercâmbio entre Brasil e Coreia do Sul.

Especialistas em marketing esportivo avaliam que iniciativas como essa podem ajudar clubes menores a ganharem visibilidade internacional. O K-pop possui uma base de fãs extremamente engajada, e uma coleção temática pode ser o pontapé inicial para conquistar novos apoiadores ao redor do mundo.

O Futuro das Collabs no Futebol

Se a tendência pegar, outros times brasileiros podem seguir o exemplo do Guarani, explorando conexões com música, moda e até mesmo games para renovar seu apelo comercial. Enquanto isso, o Bugre prova que, mesmo com mais de cem anos de história, ainda é capaz de inovar e surpreender.

A camisa Guarani x K-pop já é um sucesso de vendas e, mais do que isso, um símbolo de como o futebol pode transcender barreiras e se tornar um espaço de celebração cultural.

O Lance em Questão

Durante o confronto, Battaglia, conhecido por seu estilo de jogo intenso, envolveu-se em uma disputa de bola que resultou em um tackle forte sobre o adversário. O árbitro inicialmente mostrou o cartão amarelo, mas, após ser alertado pelo VAR, revisou a jogada no monitor lateral e decidiu pela expulsão, considerando o contato excessivo e a possibilidade de lesão.

Imagens em slow motion mostraram que o pé de Battaglia permaneceu alto, atingindo o oponente na canela, um fator determinante para a mudança na decisão. A regra é clara: jogadas que colocam em risco a integridade física do adversário podem ser punidas com cartão vermelho, mesmo sem intenção clara de agressão.

Reações Imediatas

A expulsão gerou protestos da equipe de Battaglia, com jogadores e comissão técnica argumentando que a falta não foi violenta o suficiente para justificar o vermelho. O treinador afirmou em entrevista pós-jogo que o VAR estava sendo utilizado de forma “intermitente”, citando lances similares não revisados em outras partidas.

Por outro lado, analistas defensores da tecnologia destacaram que a decisão foi tecnicamente correta, seguindo os protocolos estabelecidos pela International Football Association Board (IFAB). Para eles, o VAR cumpriu seu papel ao corrigir um erro claro e evitar possíveis consequências mais graves.

Impacto no Jogo e no Campeonato

A saída precoce de Battaglia deixou sua equipe com um a menos, impactando diretamente no resultado. O time, que já enfrentava dificuldades táticas, não conseguiu segurar o adversário e acabou perdendo pontos importantes na tabela de classificação. Além disso, o jogador agora deve cumprir suspensão, afetando as próximas partidas.

O Debate Sobre o VAR

A polêmica reabre a discussão sobre a subjetividade na análise de lances. Enquanto alguns defendem que o VAR traz justiça e transparência, outros criticam a demora nas decisões e a falta de padronização em situações similares. A pergunta que fica é: até que ponto a tecnologia deve interferir no fluxo do jogo?

Conclusão

A expulsão de Battaglia pelo VAR exemplifica os desafios da implementação da tecnologia no futebol. Embora a decisão tenha sido respaldada pelo regulamento, a falta de consenso entre os envolvidos mostra que o esporte ainda precisa evoluir na harmonização entre o espírito da regra e sua aplicação prática. Enquanto isso, casos como esse continuarão a alimentar discussões entre torcedores, jogadores e especialistas.